domingo, 31 de outubro de 2010

TV PAGA CRESCE -> MAIS UMA VARIÁVEL NOS PLANOS DE MÍDIA

Acaba de sair um relatório da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações)com novos dados sobre a TV Paga no Brasil.

Impressiona o crescimento: o Brasil atingiu em setembro a marca de 9.073.817 domicílios com TV por assinatura. Lembro que em 2006 era 4,5 milhões de domicílios. Praticamente dobrou o número de lares que contam com TV paga no Brasil.
A TV paga sempre foi considerada uma plataforma de suporte devido a grande quantidade de canais ( mais de 80) e a baixa audiência. Parece que o problema de audiência foi resolvido: se multiplicarmos por 3,3 (número médio de habitantes por domicílio) teremos uma audiência superior a 29.7 milhoes (maior que a audiência em TV Aberta na Argentina).
A penetração em lares com TV PAGA passou de 8% em 2006 para 15% em 2010. A TV paga já não pode ser considerada apenas suporte.
Planejadores de Mídia que utilizavam TV PAGA de forma subjacente nas definições de suas estratégias precisam repensar seus conceitos. Marcas que habitualmente trabalham em nichos precisam ver pesquisas com detalhes dos nichos que utilizam os diversos canais da TV PAGA - DISCOVERY, NAT GEO E filmes. Com certeza haverá uma maior disputa entre os canais de informações -> GLOBO NEWS, BAND NEWS, RECORD NEWS.

Há um dado interessante a TV paga cresce nas regiões mais distantes dos núcleos emissores.
As regiões Norte e Nordeste são as que apresentam maior crescimento no número de assinantes. Em Roraima, o número de usuários de TV paga dobrou em 2010.
Isso é explicado pela busca de sortimento de entretenimento nessas regiões, como também pela dificuldade em se ter boa recepção do sinal da TV aberta.
As operadoras via satélite (tecnologia conhecida como DTH, de direct to home) aumentaram seus assinantes em 42% de janeiro a setembro de 2010 e já representam 43% do mercado, contra 37% no ano passado.

Cada vez mais fazer um plano de mídia deixa de ter uma solução TRIVIAL.
Bom para todos.

Prof Ramiro Gonçalez - FIA

Inteligência de mercado e mídia
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ramirogon@uol.com.br
Autor: Mídias e Negócios

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Conhecimento em REDE é mais do que WEB

Tenho estudado e visitado vários blogs de veículos de grande audiência para avaliar se realmente praticam a ideia do conhecimento em rede ou inteligência colaborativa.

Vejam alguns resultados:
1) Amostra: 53 blogs de FSP (8), ESTADÃO (6), GLOBO (8); EXAME (9); GAZETA DO POVO (2); VEJA (7);
EPOCA(5); EPOCANEGOCIOS (2); OUTROS (6);

2) Período : De janeiro 2009 a setembro 2010;

3) Apenas 2 Blogs interagem* com seus leitores.

*Nota: "interagir" no estudo tem a definição : responder aos comentários postados, utilizar comentários postados para gerar conteúdo em novos posts, permitir que os usuários debatam o tema entre eles utilizando o espaço de comentários.

É incrível como a força da comunicação unidirecional ainda impera nas organizações de mídia. Por mais que haja uma evidente revolução tecnológica no uso das novas plataformas os gestores de conteúdo das mídias ainda resistem a entender que é preciso dialogar com a audiência. Muitos jornalistas tratam o Blog como uma Coluna. Sem interação o Blog vira realmente uma Coluna.
Mas não é esse o espírito em rede que o BLOG cria.

Isso não é feito por vários fatores:
1) Capacidade operacional: os volumes podem ser imensos e inviáveis para interatividade (especialmente em áreas como Política e Esporte). Uma das soluções é cobrar por comentários em blogs com muito acesso;

2) Soberba: muitos gestores do conteúdo ainda entendem que seu papel é levar a notícia. Ainda não perceberam que isso está mudando. O próprio leitor pode trazer dados novos ao fato ocorrido. A notícia é única, mas sua interpretação não. Os leitores querem saber o que outros pensam da notícia e deixar sua própria interpretação;

3) Conhecimento: Há uma falta de entendimento da dinâmica da interação. Como interagir? O que posso publicar? O comentário afeta o conteúdo da notícia?

Um dos BLOGS que fogem a regra e deveria servir de inspiração é o NOVO EM FOLHA da FSP.
Alguns motivos:
a) é um blog de treinamento: para treinar é preciso interagir;
b) aceita riscos: gerar conteúdo a partir dos comentaristas é aceitar alguns riscos em relação aos conceitos do jornalismo tradicional. Mas aceitar o diálogo é parte do jogo;
c) humildade: receber e acatar sugestões. Isso não muda a linha ética do blog, mas apenas permite a pluralidade de opiniões.

Repare que em nenhum momento falamos em barreiras tecnológicas, as barreiras são compotamentais.
Um erro é sair correndo para implantar novas plataformas enquanto o uso ainda é norteado por procedimentos antigos.

Exercitar o poder dialógico da rede é um dos caminhos para aceitar a nova mídia.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

TV ABERTA, REVISTAS, WEB e INTERNET: GLOBO e ABRIL se preparam para o futuro

Mês passado a revista WIRED publicou um artigo com o título “A web está morta. Longa vida para a internet”. Dois autores consagrados de livros – Cris Anderson e Michael Wolff fizeram a provocação.

Apesar do título sensacionalista, o texto dá o que o pensar. Primeiro ao apresentar uma diferença semântica entre WEB e Internet.
Segundo os autores a WEB é domínio das soluções de busca e a Internet é o domínio da distribuição da informação. Claro que é preciso ser muito rigoroso conceitualmente para admitir essa distinção entre Web e Internet.

Mas vamos considerar que exista essa diferença entre a WEB e a Internet, quais seriam as implicações futuras?
Segundo Anderson e Wolff essa anarquia e democracia existente na Web tem um fim próximo devido a uma única razão: não traz ROI. O bom e velho retorno sobre investimento. Sempre temos que achar quem paga a conta....
Como largamente debatido no livro “Mídias e Negócios” o futuro das plataformas está atrelada aos modelos de negócios que as financiam.
A constatação dos autores não é nenhuma novidade. O que parece ser uma leitura inteligente deles é que o mercado irá buscar soluções de modelos de negócios na distribuição da informação (que eles chamam de Internet).
O exemplo lapidar deles é o FACEBOOK. Esta ferramenta dissocia seus usuários da WEB. Ele os captura e os mantém o máximo possível dentro de seus domínios.
É uma idéia polêmica, mas interessante.
Criar territórios e manter os usuários o máximo possível dentro deles.
Isso já é feito a exaustão pelas mídias tradicionais. As TVs abertas já fazem isso ao vender patrocínio, por exemplo, do BBB.

Estes territórios também não são suficientes, as TVs Abertas precisam novos territórios para evitar a dispersão de audiência. Provavelmente pensando nisso a Rede Globo que criou a BUS TV com conteúdo de entretenimento e jornalismo.
A tecnologia digital permite que o passageiro de ônibus assista a programação em real time. Isso também será levado as companhias aéreas, sendo que já existe uma negociação REDE GLOBO com a TAM. E não é só a Globo.

O Grupo ABRIL –o mais importante do Brasil em revistas anunciou - em outubro 2010 -que adquiriu o controle de 70% da Elemídia. Mas quem é? O que faz a Elemídia?

A Elemídia é importante ator num setor que cresce 8% ao ano no Brasil: a mídia digital out of home.
Ao entrar no elevador de num grande edifício e assistir notícias e vídeos em um monitor você estará sendo atingido pela mídia OOH.
Neste sentido o Grupo Abril deu mais um passo na integração das mídias. Conteúdo das revistas num elevador, num outro formato.
E não ficou só nisso: a Abril disponibilizou o conteúdo de VEJA para iPad em 4 de setembro último.
Basta fazer o download da VEJA a partir de uma “banca virtual” (ereader), por meio de um aplicativo gratuito, com o mesmo preço da banca (R$8,90) .
Como abordado no livro “MÍDIAS E NEGÓCIOS” a integração das diferentes plataformas ao modelo de negócios será o caminho das grandes corporações de mídia. Sempre de olho na origem das receitas...
Neste sentido as ações da ABRIL mostram uma estratégia consistente em abrir novas frentes através de várias plataformas.

As razões estratégicas que levaram GLOBO e ABRIL a crescer inorganicamente nas plataformas OOH são as constantes apropriações de audiência pelas mídias ON LINE.
Caminhamos para uma TV aberta que será a soma de pequenas audiências nas mais diversas plataformas.

Parece ser uma solução interessante para a pergunta que lançamos no livro “Mídias e Negócios”: o vendaval WEB rouba audiência das plataformas tradicionais, mas não gera receitas na mesma proporção. Como resolver isso?
As soluções apontam para uso de múltiplas plataformas. Por isso o nascimento de uma nova profissão: o gestor de transmídia. Fiquem atentos, pois o futuro vem surgindo aos poucos.
A ironia é que a TV ABERTA acaba de comemorar 60 anos...

Prof Ramiro Gonçalez
Inteligência de Mercado e Mídias – FIA- USP / UFPR

sábado, 23 de outubro de 2010

BANCOS AMERICANOS RENASCEM NO CARTÃO 2.0

TODOS SABEMOS A SITUAÇÃO CRÍTICA PELA QUAL PASSARAM OS BANCOS AMERICANOS.
Sabemos também que não se pode subestimar a capacidade americana em se reinventar, criar o futuro e enfrentar adversidades. Os japoneses perceberam isso na 2a guerra mundial...

Agora somos informados que o Citibank será um dos primeiros bancos no mundo a testar o sistema de cartão de crédito 2.0

A grande inovação desse cartão é ser débito e crédito em múltiplas contas correntes. (Sonho dos lojistas de shopping centers)
E não é só isso: estes cartões têm incorporado botões e displays gráficos com interaces para a web, sem prejudicar a espessura.
Essa nova tecnologia de cartões roubou a cena na conferência "DEMO startup conference" no Vale do Silício. A versão do Citi do cartão irá permitir aos utilizadores escolher entre dois botões do cartão na caixa registradora. Um botão permitirá que o usuário possa pagar com pontos de recompensa, o outro botão permite-lhes o pagamento com crédito.
O usuário pode escolher também em qual conta (e banco concorrente!) a fatura vai chegar.

Os cartões serão chamadas de 2G (como em "segunda geração", uma convenção de nomenclatura semelhante à de outros dispositivos móveis), cada um irá conter um chip e uma bateria com cerca de quatro anos de vida.

Funcionários do Citi têm testado desde maio de cartões de 2G com resultados animadores. Os 8 cartões que em média cada americano possui serão substituídos por apenas 1.
O banco planeja lançar OFERTAS para fora da sua base de clientes em meados dos 2011. Alguns titulares serão selecionados para iniciar o uso de cartões de 2G agora.

Alguns irão dizer: ihh lá vem outra crise de crédito... Pode ser, mas será uma crise 2.0!

QUEM QUISER CONFERIR BASTA VER O VÍDEO NO YOUTUBE:
http://www.youtube.com/watch?v=0RPkODrcjkU&feature=player_embedded


Prof Ramiro Gonçalez - FIA

Inteligência de mercado e mídia
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Autor: Mídias e Negócios

terça-feira, 19 de outubro de 2010

GOOGLE e PLANO DE NEGÓCIOS PARA MÍDIAS

GOOGLE COMEÇA A ESTUDAR FORMAS DE REMUNERAR DIREITOS AUTORAIS NA WEB

Pressionado pelas ações judiciais na Europa, Google decide criar formas de remunerar conteúdo digital. O diretor de marketing do Google para Europa - Philipp Schindler - disse que o direito autoral precisa ser preservado.

Interessante avanço. Várias vezes aqui no Blog o Prof. Grisi alertou sobre as falhas jurídicas ao se publicar conteúdo com direito autoral. E dava como exemplo o caso Europeu.

Por outro lado o Google já alerta aos publishers de mídia impressa que ajustem seus NEGÓCIOS A MÍDIA DIGITAL. É uma importante recomendação, uma vez que o modelo de negócios multi-plataformas veio para ficar.

A maneira de trabalhar em multi-plataformas já foi explorado no livro MÍDIAS e NEGÓCIOS: é preciso ter um sistema de assinatura ou micro pagamentos (notícias pagas por demanda).

A integração das mídias irá se tornar viável quando encontrar um modelo de negócios.

Prof Ramiro Gonçalez - FIA
Inteligência de mercado e mídia
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Autor: Mídias e Negócios

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Regulação das MÍDIAS, cabeças Século 19 e usuários Século 21

Aqueles que têm acompanhado as notícias sobre o Projeto de REGULAÇÃO DAS MÍDIAS pretendido pelo governo, devem estar pensando:
O governo está longe entender a nova dinâmica das mídias.

Além da evidente agressão a democracia é uma fonte desnecessária de atritos com os veículos (falta de inteligência é uma maneira polida de classificar esse projeto).

Há um novo fenômeno que não está sendo considerado: a interatividade e a bidirecionalidade na comunicação.

Seria interessante (e recomendável) que estes "reguladores" visitassem as novas plataformas agregadas às mídias tradicionais: BLOGS E REDES SOCIAIS são um bom início para essa experiência para os "reguladores".(Além de plataformas antigas como: carta do leitor e as áreas dos OMBUDSMAN).

Eles ficariam surpresos pela "regulação" que o usuário já faz das mídias.
Os jornalistas são bombardeados por comentários nessas novas plataformas.
Patrulhas ideológicas (pagas ou não), grupos de pressão e de interesses e até usuários comuns fazem uso da interatividade. Todos participam e algumas vezes se digladiam.

Essa interatividade traz de tudo: correção da gramática do jornalista, opiniões divergentes e até FATOS NOVOS sobre o tema publicado.

A opinião do Veículo já não é ÚNICA. O leitor participa da construção da opinião.
O usuário externaliza sua opinião (com a possibilidade de todos os leitores terem acesso) e mostra sua insatisfação (ameaçando cancelar aassinatura ou não utilizar mais aquele veículo).

Ao tentar regular esta relação o governo mostra total desconhecimento das mecânicas das novas plataformas.
Lembra, um pouco, o planejamento central soviético (todo mundo sabe no que deu).

Atitude inteligente é entender essa nova dinâmica e estimular a interatividade.
Pena que provavelmente eles não lerão esse POST.

Prof Ramiro Gonçalez - FIA
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Autor: Mídias e Negócios

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

CARREIRAS EM MÍDIAS SOCIAIS, ISSO EXISTE? PARTE 2

O desafio está posto
Prof Grisi-leitor do Blog- propôs importante questão: “A propósito, quero por um pouco de lenha na fogueira que você acendeu. Veja só: seria correto entregar para uma agência um único briefing, ou deveríamos fazer dois? Um exclusivamente para mídia on line e, outro para mídia off line. Gostaria de ver sua argumentação sobre isso na próxima postagem. Acho que essa idéia é boa para colocarmos à discussão, logo no início da aula do curso "Comunicação, mercado e TI".

Vou tentar responder baseado nas teses do livro “MÍDIAS e NEGÓCIOS”:
Houve um período em que se falava em COMUNICAÇÃO INTEGRADA, uma única mensagem em várias mídias. Isso era interessante e possível, pois essas plataformas a serem integradas são caracterizadas pela unidirecionalidade. Plataformas como TV, rádio, revista, jornal e outdoor têm como receptor final uma audiência passiva.
Era uma relação hierárquica: o veículo era a voz, a audiência era o ouvido.

Agora há um elemento estranho, um ruído no processo emissor-receptor : A comunicação BIDIRECIONAL.
Estes papéis são dúbios e o sistema muda para emissor-receptor <-> receptor-emissor.
Quem inicia a comunicação com uma empresa/marca nas REDES SOCIAIS é a antiga audiência (o antigo receptor). E muitas vezes inicia com uma reclamação. Esse emissor faz reverberar na rede suas (in) satisfações e desejos com relação a marca (#fail).
O #FAIL é um poderoso instrumento para arregimentar detratores as marcas.
Por isso quando marcas e empresas pretendem entrar nas REDES SOCIAIS (e elas estão sendo empurradas a isso) devem entender que são primariamente ações defensivas e que devem ser pouco intrusivas.
O sonho de uma marca é entrar numa rede de detratores e convertê-los em advogados. Isso não acontece usando técnicas de mercado convencionais. Exige um enorme esforço e trabalho em trazer benefícios REAIS e TANGÍVEIS aos usuários.
As técnicas para realizar isso são dispersas e pouco replicáveis. As empresas ainda experimentam caminhos.
Portanto respondendo a pergunta do Prof. Grisi é preciso pensar o ON LINE e o OFF LINE de forma distinta. Provavelmente a agência que recebeu o briefing do OFF LINE ainda não sabe resolver o problema no ON LINE (embora nunca irá reconhecer isso).
Prof Ramiro Gonçalez - FIA
Inteligência de mercado e mídia
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Autor: Mídias e Negócios

domingo, 3 de outubro de 2010

Carreiras em mídias sociais. Isso existe?

Em um post anterior já havíamos alertado para uma nova função para aqueles que trabalham em comunicação: Gestor Transmídia.
A iniciativa de criar a função foi a REDE GLOBO que percebeu a importância de se adequar as mensagens a cada plataforma. O princípio não é novo, mas a técnica é!
Adequar a mensagem aos diferentes canais de distribuição sempre foi feito. Ocorre que era uma ação unidirecional. Isso mudou.

Agora a revista EXAME fez um levantamento das 10 profissões promissoras.
A terceira mais procurada é analista/gestor de mídias sociais.
Um erro comum é achar que para seguir carreira como analista de mídias sociais basta apenas conhecer e usar sites como Twitter, Facebook e Orkut.
Antes de tudo é preciso ter claro qual o MODELO DE NEGÓCIOS da empresa e como as Redes Sociais podem se encaixar em PARTE da comunicação. (em postagens anteriores já demos exemplos do que é feito em empresas como SANTANDER, UNILEVER e TECNISA)
A consultoria Delloite informa que 55% das empresas já possuem um cargo voltado para essa área ou estão buscando um profissional para ocupar a função.
Essa estruturação de uma área de REDES SOCIAIS ainda é feita de modo amadorístico por muitas empresas. Existem canais interessantes que já existem e são pouco explorados (caso do SAC).
Evidente que é impossível alguma empresa com base grande de clientes ficar fora de REDES SOCIAIS, mas é preciso uma análise de como ela se encaixa na estratégia de negócios. Caso contrário será desperdício de recursos.
Prof Ramiro Gonçalez - FIA
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